terça-feira, 27 de julho de 2010

como fazer uma boa leitura.

Sabemos que existem vários obstáculos para realizarmos uma leitura de alguns textos, principalmente os textos filosóficos e os científicos. Para obtermos uma leitura desses textos é preciso ler os mesmos várias vezes acompanhado de um bom dicionário. Na primeira leitura precisamos marcar os termos desconhecidos encontrados nos textos, depois conhecer os seus significados. Após essas técnicas recorremos aos conhecimentos de mundo, pois cada texto lido, exige conhecimentos diferenciados. Em algumas situações um só termo desconhecido amarra e dificulta todo o entendimento de um todo, por isso que é indispensável a presença de um dicionário de Linguística para o êxodo de uma boa leitura.


Analisar os procedimentos que um leitor deverá tomar para realizar uma leitura e consequentemente compreender a mensagem do texto que se está lendo. Nesta tarefa o leitor deve eliminar as possíveis palavras de duplo sentido, como também colher dados do autor da obra lida, com a finalidade de poder levantar claramente hipóteses e fazer inferências no texto lido.Antes de qualquer iniciativa o leitor deverá definir os objetivos da leitura, para a partir desta tarefa, ele(o leitor), definir a interpretação, tomar decisões e compreender conceitos.


Para realizar uma proveitosa leitura e consequentemente uma compreensão de todo e qualquer texto que se queira fazer uma inferência, o leitor deverá, antes de tomar procedimentos com esta finalidade, fazer uma leitura chamada prévia, cuja função, será de reconhecimento geral dos termos que formam o texto. A partir deste posicionamento é que será feita as intervenções no sentido de interpretação . Por fim, uma compreensão textual deve seguir certas orientações, como as que se encontram acima citadas.

Opinião

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO NA ACADEMIA

Todos, escritores, ou não, são unânimes em apontar as dificuldades da tarefa de escrever. Muitos a consideram um aprendizado demorado, dispendioso e pouco eficiente, já que são poucos os que chegam a redigir textos de forma adequada. Outros afirmam que escrever é lutar inutilmente contra as palavras, pois parecem nunca atingir plenamente os objetivos pretendidos. Além do mais, no nosso cotidiano, a língua falada parece ocupar um espaço de maior prestígio – jornais falados, mensagens gravadas em fitas, telefonemas, etc. substituem tradicionais meios de comunicação que utilizam a língua escrita. Diante desse cenário, cabe a pergunta – Ainda vale a pena aprender a escrever? A escola parece acreditar que sim, já que ainda prioriza a escrita... Mas de onde vem essa importância? Por que, apesar das dificuldades, alguns ainda acham que devem continuar a defender o seu ensino?”

O texto, transcrito acima, faz parte da introdução do capítulo ‘’Para que aprender a escrever?’’, o qual parece apropriado para o início de uma reflexão acerca desse assunto.

‘’Escrever é falar no papel.’’ Esta é uma frase, retirada do livro de Donald Weiss, “Como Escrever com Facilidade”; no qual o autor assegura que o medo acaba inibindo pessoas alfabetizadas de escrever. Já que escrever é falar no papel, o primeiro passo, segundo ele, para perder este medo é escrever como se estivéssemos falando. Escrever sem medo e sem preguiça, fazer vários rascunhos, ler em voz alta o texto escrito para descobrir as falhas (sub-vocalização) são técnicas indispensáveis; e o restante advém da coragem de não ter medo de errar e de ser criticado por alguém que nunca escreveu nada, mas que está sempre pronto a destruir a criatividade do outro.

Na escola, uma grande dificuldade enfrentada pelos alunos com relação ao escrever refere-se à necessidade que eles têm de deixar a linguagem coloquial, “aquela do dia-a-dia”, e passar a se expressar por escrito, numa linguagem mais formal e mais cuidadosa. A fala por ser mais espontânea, menos cerimoniosa e com certeza mais fácil que escrever, e pelo fato de a escrita ter normas próprias (ortografia, acentuação, etc.), a falta de um interlocutor à sua frente exige deles que obedeçam a essas normas.

Para uma reflexão a respeito do texto acadêmico, interessa-nos dois enfoques: o cognitivista e o enunciativo discursivo. O primeiro, por levar em consideração a interação das competências necessárias quando lemos ou escrevemos; o segundo, por valorizar as condições de produção tanto na instância da leitura quanto na da escrita, pois conhecer quais são as condições específicas da esfera de circulação do discurso científico é essencial para quem faz pesquisa. Este texto restringe-se ao primeiro enfoque, mesmo considerando a importância do segundo que oportunamente será objeto de nossa reflexão.

Os acadêmicos sabem da importância que a leitura e a escrita têm na vida profissional que se inicia na faculdade, mas ainda têm barreiras que precisam ser vencidas quando se fala na produção de texto mais elaborados. Um ponto interessante percebido refere-se à dificuldade que os acadêmicos têm de organizar sua vida de estudos, deixando para realizar as tarefas na ultima hora, praticamente às vésperas das provas e das datas de entrega das atividades ,de fato que impede a concentração e a realização da atividade a contento.

Sabe-se que a leitura exerce papel fundamental na formação de todas as pessoas. Com relação aos acadêmicos, a leitura é um instrumento de estudo e pode tornar-se uma poderosa ferramenta de aperfeiçoamento profissional. Entretanto, decorre que a grande maioria dos acadêmicos tem uma barreira quanto à leitura, o que acaba por inviabilizar o aproveitamento total dos textos estudados durante a graduação. Se existe esse distanciamento da leitura, em contrapartida, existe também uma dificuldade imensa na construção de textos.

Considerando-se que a leitura é um dos caminhos que mais favorece o processo de produção textual, desenvolveu-se um trabalho com vistas a aliar ao trabalho de leitura o trabalho com a escrita por meio da elaboração de relatórios e de um artigo ao final dos estudos. Em vista disso, propõem -se um trabalho multidisciplinar de leitura com os acadêmicos, no intuito de promover a interpretação como base para a produção textual. Um bom escritor precisa ler para observar e absorver o que foi lido, precisa ler para se enriquecer culturalmente.Não há um bom escritor que não seja um leitor assíduo e voraz por acumulo de informação, um produtor de textos necessita ler bons livros para escrever bons textos .

Afetividade

Ter uma boa relação de familiaridade com o próximo pode levar o ser humano
a entender a importância do afeto entre os seres. O afeto vai muito
além do que se julga ser uma relação de amor , é bem mais que
isso, é respeito para com o ser humano. Ao deixarmos ser levados por esse
sentimento, criamos laços com os que vivem a nossa volta isso trará
vantagens no futuro . Não que devemos nos
aproximar do outro com segunda, intenções não! Não é assim
que deve acontecer e não é certo que ocorra porque iria contra uns dos
preceitos pregados pelo termo afetividade: a verdade levada a sério,
mas as vantagens que uma boa relação de afeto com o outro pode proporcionar
é o que deveria ser a riqueza dos homens: a família, os amigos e todos
que de uma maneira ou de outra fazem parte da tua vida porque ninguém merece
ter como companheira a solidão. Ela é uma péssima e triste parceira.
Dar e receber afeto muitas vezes chega a ser tão natural que na grande maioria
delas passa por desapercebido mas quando essa relação de afetividade já não
acontece logo nos perguntamos, perguntamos o porquê ? Então o
homem só tem entender que ele precisa do resto da humanidade para viver
melhor.