domingo, 9 de janeiro de 2011

Eis aí fotos de meu filho mais novo e outras avulsa pelo meio.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Meu amigo Rangel.


Inacreditável!
Quando se escuta por aí, história que envolve o Além, muitos ficam assustados e outros ignoram, só uma minúscula “minoria”(desculpem a redundância) é que, pelos menos, param para ouvir.Eu sempre fui um pouco curioso e crente neste tipo de relato. No entanto havia escutado boatos de terceiros e até mesmo assistido pela TV, nestes programas sensacionalistas. Porém, um fato ocorreu bem de perto à minha pessoa.
Foi na cidade de Dom Eliseu, no estado do Pará, não tão próximo da capital Belém.
O caso é um pouco extenso, mais vou resumir. Cerca de dez anos atrás, um cidadão, cujo já conheci pelo pseudônimo de Rangel, casou-se com uma mulher, desconhecida por mim e tiveram um relacionamento bastante conturbado. O agravamento da situação teve um desfecho um tanto “corriqueiro” (infelizmente). No final da primeira parte desta história a mulher foi baleada mais não veio a óbito Rangel fugiu e passou um tempo foragido.
Passado uns três anos, mais ou menos o fugitivo foi capturado e permaneceu aprisionado até o fim de sua pena, durante o período em que se achava preso ele recebia apenas a visita de três pessoas, Cícero, proprietário de uma loja de eletrônicos, Ana (nome fictício) namorada do mesmo e também do professor Russou, só.
E o tem, este fato com o Além? É que na madrugada do dia 02/01/11 Rangel foi assassinado com requinte de crueldade, em um clube, que já deveria ter sido fechado pelas autoridades competentes, pois este não é e nem foi o primeiro caso desta natureza. No dia anterior a este crime, Rangel e eu nos “esbarramos” em uma rua da cidade e daí paramos em uma sombra de uma árvore e ficamos “papeando” a tarde inteira, como se fosse uma espécie de despedida.  
Três noites seguidas após a morte de Rangel eu o pressentia e tentava encontrar uma explicação para isto. Na manhã da terça feira dia 04/01/11, ia eu tomar meu café diário em uma padaria próximo à residência do falecido quando fui fechado por um caminhão e, para me livrar do que os técnicos em segurança costumam chamar de quase acidente entrei na rua que dar acesso  a casa de Rangel e, ao passar em frente resolvi parar, entrei, pois estava totalmente aberta, todas as portas, olhei tudo o que restou depois de sua morte (ele não tinha parentes na cidade, saquearam tudo), avistei um pacote de velas na altura de um portal e pensei em acendê-las. Então pensei como vou fazer isso se eu não tenho com que acender. Continuei a olhar e avistei uma caixa de papelão com alguns CDs dentro tirei-os e no fundo da caixa havia um isqueiro pus fogo no pavio da velas e parei um pouco para pensar sobre tudo, desde as visões que tive dele, até o motivo que me fez parar dentro de sua antiga morada. Você acredita? Pois foi assim.
(Ronaldo Russou, professor em Dom Eliseu-PA.)