domingo, 25 de setembro de 2011

Foi realizada neste sábado, (24) reunião para definição de precandidatura proporcional

Fotos do Rock in Rio 2011

Antes do festival
- 360º da construção da Cidade do Rock
- Veja como era e como ficou o local dos shows
1º dia: 23 de setembro
- Seleção de imagens do 1º dia- Roda gigante- Fotos panorâmicas da Cidade do Rock
- Integrantes do Red Hot Chili Peppers pegam onda no Rio
- SHOW: Titãs e Paralamas
- SHOW: Claudia Leitte
- SHOW: Katy Perry- SHOW: Elton John
- SHOW: Rihanna
2º dia: 24 de setembro
- Seleção de imagens do 2º dia
- Fãs de Red Hot se casam no Rock in Rio
- Fotos panorâmicas do 2º dia na Cidade do Rock
- Chuva faz público apelar para as capas de chuva
- Casais aproveitam clima de show para namorar
- Sósia de Amy diz que posa para mais de três mil fotos
- SHOW: NX Zero
- SHOW: Stone Sour
- SHOW: Capital Inicial
- SHOW: Snow Patrol
- SHOW: Red Hot Chili Peppers

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Estudantes da rede pública podem se inscrever em curso de tecnologia

 

Estudantes do ensino médio, matriculados na rede pública de ensino, poderão se inscrever no primeiro curso gratuito de Tecnologia  da Informação e Comunicação, oferecido pelo Governo do Estado. Os interessadosdevem preencher o formulário de inscrição, presente no site da Microsoft, até a próxima quarta-feira (28).
O curso, que integra o Programa de Aprendizado Jovem (Proaj), foi lançado na manhã desta quinta-feira (22), após uma parceria entre o governo estadual, a Microsoft Brasil e o Senai. Jaques Wagner afirmou, durante o evento, que a meta do seu governo é, até 2014, treinar 10 mil jovens em Salvador e no interior do estado. ATarde

Dia Mundial Sem Carro: Prefeito de SP usa metrô para ir ao trabalho pela 1ª vez

 Dia Mundial Sem Carro: Prefeito de SP usa metrô para ir ao trabalho pela 1ª vez 

"É a primeira vez na minha vida, eu que nasci em São Paulo e sempre morei em Pinheiros, que vou trabalhar de metrô."Quem comemora é o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), que nesta quinta-feira, Dia Mundial Sem Carro, saiu a pé de casa, no Jardim Europa (zona oeste), e foi de metrô até a prefeitura, no centro. Ele saiu da rua Angelina Maffei Vita, caminhou cerca de 1 km, e embarcou na estação Faria Lima da linha 4-amarela. Desceu na estação Anhangabaú da linha 2-vermelha, e caminhou até o Edifício Matarazzo, no viaduto do Chá.
Foi a primeira vez de Kassab, mas poderia não ter sido. A estação Faria Lima foi inaugurada em maio. Nesses quatro meses, o prefeito sempre optou pelo helicóptero ou pelo carro.  Hoje, demorou cerca de 20 minutos, entre caminhada, embarque e desembarque. De carro, diz, chega a levar uma hora no trajeto. "Eu prefiro ir de carro a ir de helicóptero. Eu posso ir falando no celular, trabalhando e até posso dar uma cochiladinha", disse. No trajeto de hoje, Kassab foi acompanhado de jornalistas, entre eles a repórter Mônica Iozzi, do "CQC" (Band), que acusou o prefeito, em tom de brincadeira, de ter roubado seu bilhete de metrô. Já dentro do vagão, Kassab "roubou" o microfone de Iozzi e passou a entrevistar usuários perguntando sobre quais melhorias a inauguração da nova linha trouxe a eles. Folha

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Piso nacional do professor deve ter reajuste de 16,68% e passar para R$ 1.384 em 2012

UOL


A memória do cálculo de lei orçamentária para 2012, enviada ao Congresso Nacional pelo Ministério do Planejamento e divulgada nesta terça-feira (20) prevê um aumento de 16,68% no valor mínimo investido por aluno pelos governos municipais, estaduais e federal. A diferença entre um ano e outro neste valor é o cálculo utilizado pelo MEC (Ministério da Educação) para o piso nacional dos professores: por conta disso, o salário mínimo docente deve ir dos atuais R$ 1.187 para um valor em torno de R$ 1.384.
O total mínimo investido por aluno do ensino fundamental passará dos R$ 1.722,05 para R$ 2.009,45. A origem desse dinheiro é o Fundeb (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica) e os Estados que não conseguem atingir esse mínimo recebem uma complementação da União.
Pela primeira vez, Minas Gerais e Paraná precisarão receber o dinheiro, geralmente destinado a Estados mais pobres. Piauí e Rio Grande do Norte vão conseguir pagar o valor. Os outros Estados que continuam na lista são Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba e Pernambuco. No total, a complementação chegará a R$ 9.603.858.15 em 2012.
Os valores exatos devem ser definidos em breve pelo Ministério da Educação.

Salário 

O valor mínimo pago aos docentes estava sendo contestado por alguns Estados até uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), em abril, que decidiu que o total deveria ser encarado como vencimento básico.

Desde então, professores vêm fazendo paralisações para garantir o direito e os Estados tentam se mobilizar para pagar o valor. O caso mais emblemático é o de Minas Gerais, onde os docentes estão parados há mais de cem dias. Eles pedem o pagamento do piso definido pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação), calculado em R$ 1.597,87, mas anunciaram que aceitarão negociar o valor nacional mínimo.

Investimento por aluno

O valor investido por aluno já era considerado insuficiente para uma educação de qualidade em 2011. Cálculos do CAQi (Custo Aluno Qualidade Inicial), feitos com base no PIB (Produto Interno Bruto), mostram que o valor deveria ser de, no mínimo, R$ 2.194,56 -ainda acima do previsto para 2012.

Fonte: Portal UOL

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Má qualidade da escola faz aluno evitar o Enem


Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem como meta abrir caminho do ensino superior para cada vez mais brasileiros, com especial preocupação para os estudantes de escola pública, pouca gente discute. Mas a promessa de cruzar as portas que dão acesso à universidade ainda não conseguiu seduzir tantos estudantes como se espera de um programa desse alcance. O baixo interesse dos alunos é um dos indicativos que surgem da avaliação da última edição do teste, a ser divulgada oficialmente hoje pelo Ministério da Educação (MEC). Mesmo depois de o Enem ter se transformado na principal forma de chegar aos bancos das faculdades do país, 55% das 2.768 escolas de Minas participantes em 2010 tiveram menos da metade dos seus alunos fazendo as provas. Dessas instituições com baixa adesão, 97% são da rede pública – o que representa 1.478 unidades de ensino.

Se os dados causam espanto, o mesmo não se pode dizer de uma tendência reiterada a cada edição do exame. O Enem ainda não foi capaz de transformar o fato de a graduação ser um sonho muito mais palpável para estudantes de escolas particulares, que mais uma vez aparecem no topo do ranking de desempenho. Das 20 instituições mais bem classificadas no exame em todo o país, apenas uma é gratuita: o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa, o Coluni, na Zona da Mata mineira (veja quadro completo na página 19).

O resultado do Enem 2010 traz informações detalhadas sobre o desempenho de cada uma das 26.099 escolas cujos alunos se submeteram à última edição, em novembro do ano passado. A baixa participação dos estudantes mineiros reflete a situação nacional, em que 52,4% das instituições de ensino tiveram menos de 50% dos seus alunos diante das provas. Mesmo que o número não tire o brilho do recorde de inscrições no exame a cada ano – 4,6 milhões em 2010 e 5,3 milhões em 2011 –, ele traz à tona polêmicas sobre a preparação dos jovens da rede pública para a disputa de vagas na universidade, a eficácia do Enem como ferramenta de democratização do acesso ao ensino superior e o impacto das novas possibilidades de formação além da graduação, como cursos técnicos e profissionalizantes, de educação a distância e tecnólogos de nível superior.


Questão de imagem
O professor Luciano Mendes de Faria Filho, do Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), analisa o cenário e aponta algumas razões para a baixa participação dos estudantes no exame. “Muitos alunos da rede pública não colocam no horizonte a possibilidade de prestar vestibular, pois supõem, de antemão, que não vão passar. O problema é reforçado por uma imagem negativa de que a escola pública é de má qualidade e os estudantes, incapazes”, afirma Luciano, doutor da Faculdade de Educação da UFMG. O especialista acrescenta que alguns jovens também têm resistência em investir em projetos de longo prazo. “A juventude é muito imediatista e, culturalmente, vê obstáculos na universidade, que demanda vários anos para, do ponto de vista prático, refletir em melhoria da qualidade de vida.”

O desinteresse dos alunos da rede pública pelo Enem não é visto pela secretária de Estado de Educação, Ana Lúcia Gazzola, como um indicador ruim. Depois de tecer vários elogios ao exame nacional, ressaltando que ele abriu portas para o ensino superior, ela afirma que a juventude tem hoje um leque de opções que vai além da universidade. “O Enem é importante e fornece informações estratégicas, mas o dado (baixa participação na prova) indica que nem todos querem a faculdade. Ele revela que o ensino médio não é apenas um ponto de preparação para a graduação, mas que há demanda de outras políticas para garantir a empregabilidade. Por isso, entendemos que as escolas de nível médio precisam cumprir os dois papéis: oferecer conteúdos disciplinares voltados para o Enem e os vestibulares e também trabalhar com outras opções educacionais”, declara. Nesse contexto, Ana Lúcia promete implantar, no ano que vem, um projeto-piloto de reestruturação do ensino médio em 11 escolas da Região Norte de Belo Horizonte.

Saiba mais - A avaliação que superou limites
Criado em 1998 para ser uma simples ferramenta de avaliação do desempenho de estudantes que acabavam de concluir a educação básica, o Enem ganhou, ao longo dos anos, status de um concorrido vestibular. A procura pelas provas cresceu mais de 3.375% nesse período e atingiu, em 2011, a marca de 5,3 milhões de inscritos. Em 2005, o exame se tornou protagonista da grande aposta de democratização do ensino: o Programa Universidade para Todos (ProUni). Foi em 2009 que ele marcou uma nova era na educação brasileira, quando foi totalmente reformulado com o objetivo de substituir os tradicionais vestibulares. Mas o vazamento da prova no mesmo ano, às vésperas da aplicação, manchou a reputação do Enem. Uma série de falhas e tropeços do Ministério da Educação persistiram no ano seguinte, com a troca de gabaritos e novas suspeitas de fraudes. Hoje, o teste é usado para preencher mais de 80 mil vagas em universidades federais do país e integra o processo seletivo de dezenas de outras instituições. Em Minas, todas as federais adotam o exame, sendo que a UFMG, a última a aderir, decidiu usá-lo no lugar da primeira fase do seu concurso. A próxima edição do Enem está marcada para 22 e 23 de outubro, a partir das 13h.
Do Estado de Minas

Das 100 melhores escolas, só 13 são públicas, aponta resultado do Enem

Números estão longe do ideal. As notas subiram um pouco, mas abismo a vencer é grande. Na lista das 100 melhores escolas, só 13 são públicas.

Saíram as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A participação dos alunos aumentou, as notas melhoraram um pouco, mas o resultado geral mostra que a educação pública no Brasil ainda está longe do ideal.

Veja a lista com o desempenho de todas as escolas públicas e privadas

Das 100 melhores escolas, apenas 13 são públicas, das quais quatro são militares. Ainda é muito grande a diferença de qualidade entre as escolas públicas e particulares. Trata-se de uma diferença que preocupa e assusta.

A lista do Enem deixa muito claro que a educação pública precisa de uma reforma. Quase tudo precisa mudar. Mais uma vez, as escolas particulares estão no topo da lista do exame. Não custa lembrar: o governo federal e os estados são os grandes responsáveis pela rede pública de educação.

Só participa do exame quem quiser. E se a escola incentivar apenas os bons alunos a fazer a prova para melhorar o desempenho no Enem? “Não existe na educação essa classificação de aluno bom e aluno ruim. Existe um incentivo e a melhoria no dia a dia, a melhoria gradual do nosso estudante”, avalia o professor Diego Mendes.

Desta vez, as escolas foram separadas por grupos. Tudo para evitar comparações entre colégios que tiveram muita adesão ao Enem e outros em que poucas pessoas fizeram a prova. Para o governo, assim fica mais fácil avaliar a qualidade do ensino em cada instituição.

São quatro grupos: no primeiro, escolas que tiveram mais de 75% de participação; no último, os colégios com menos de 25%. No grupo de maior participação, das 100 escolas com as melhores notas, só 13 são públicas. Entre elas, quatro são colégios militares.

“Mais do que comparar escolas, nosso desejo é que a escola se compare consigo mesma e possa se superar a cada ano. O que nós podemos dizer é que, em média, houve uma evolução da educação brasileira no que diz respeito ao Ensino Médio”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad.

Entre as escolas públicas que tiveram adesão superior a 75%, a melhor nota foi do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. Ele está atrás apenas de sete escolas particulares. O pior desempenho foi da Escola Estadual Indígena Txeru Ba’ e’ Kua I, de Bertioga, litoral de São Paulo.

O governo admite que falta dinheiro para a educação, mas diz que tem investido mais. Ao longo da última década, dobrou o valor pago por aluno da rede pública. Na escola pública mais bem classificada de Brasília, enfrentar dificuldades é um desafio diário, que vai alem da sala de aula.

“Nós somos levados a participar de exposições e de teatro, porque eles exigem de nós relatórios. A gente acaba pegando o gosto por isso”, comentou a aluna Larissa Torres.

O governo reconhece que uma escola particular investe dez vezes mais do que o Ministério da Educação consegue botar de dinheiro nas escolas públicas.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

TECNOLOGIA A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO: MEC vai distribuir tablets para alunos de escolas públicas em 2012


Objetivo, segundo o ministro, é universalizar o acesso dos alunos à tecnologia

Agência Brasil
O Ministério da Educação (MEC) vai distribuir tablets - computadores pessoais portáteis do tipo prancheta, da espessura de um livro - a escolas públicas a partir do próximo ano. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (1) pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, durante palestra a editores de livros escolares, na 15ª Bienal do Livro. O objetivo, segundo o ministro, é universalizar o acesso dos alunos à tecnologia.
Haddad afirmou que o edital para a compra dos equipamentos será publicado ainda este ano. "Nós estamos investindo em conteúdos digitais educacionais. O MEC investiu, só no último período, R$ 70 milhões em produção de conteúdos digitais. Temos portais importantes, como o Portal do Professor e o Portal Domínio Público. São 13 mil objetos educacionais digitais disponíveis, cobrindo quase toda a grade do ensino médio e boa parte do ensino fundamental."
O ministro disse que o MEC está em processo de transformação. "Precisamos, agora, dar um salto, com os tablets. Mas temos que fazer isso de maneira a fortalecer a indústria, os autores, as editoras, para que não venhamos a sofrer um problema de sustentabilidade, com a questão da pirataria."
Haddad não soube precisar o volume de tablets que será comprado pelo MEC, mas disse que estaria na casa das "centenas de milhares". Ele destacou que a iniciativa está sendo executada em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).
"O MEC, neste ano, já publica o edital de tablets, com produção local, totalmente desonerado de impostos, com aval do Ministério da Fazenda. A ordem de grandeza do MEC é de centenas de milhares. Em 2012, já haverá uma escala razoável na distribuição de tablets."