segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Um dos últimos a terminar Enem em SP, homem acha que foi bem na prova

Operador de telemarketing de 30 anos diz estar cansado depois de exame.
Ele quer fazer um curso de produção editorial.

Paulo Toledo Piza Do G1 SP
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Operador de telemarketing quer fazer curso de de produção editorial (Foto: Paulo Toledo Piza / G1 )Operador de telemarketing quer fazer curso de
de produção editorial (Foto: Paulo Toledo Piza / G1 )
Um dos últimos a terminar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na Uninove da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo, o operador de telemarketing Luciano dos Santos, de 30 anos, afirmou estar cansado da maratona que enfrentou neste fim de semana. Ele deixou o campus por volta das 18h45, 15 minutos após a conclusão oficial da avaliação.
Calmo, ele aproveitou cada minuto das cinco horas e meia do exame para responder as 90 questões de matemática e linguagens, além da redação. “Não apressei, prestei bastante atenção a cada enunciado. Escrevi o texto com muita calma”, disse.
No sábado (22), nas provas de ciências da natureza e humanas, ele foi mais rápido e levou “apenas” quatro horas para finalizá-las.
Tanta atenção e dedicação deverão, em sua opinião, facilitar o ingresso a um curso de produção editorial.
Agora o que o operador de telemarketing mais quer fazer é descansar neste fim de domingo. “As provas foram muito puxadas, muito cansativas.”

Matemática é ‘uma pedra no sapato’, diz aluna antes do Enem em SP

Estudantes diziam temer avaliação que acontece neste domingo.
Redação também é motivo de preocupação.

Paulo Toledo Piza Do G1 SP
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Jéssica teme prova de matemática (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)Jéssica teme prova de matemática (Foto: Paulo
Toledo Piza/G1)
Os estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na Uninove da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo, se mostravam preocupados com a prova de matemática. Um dos temas abordados neste domingo (23), segundo dia de avaliação, os cálculos eram temidos por todos os ouvidos pelo G1.
“A matemática é sempre uma pedra no sapato”, disse a estudante Jéssica Arantes, de 19 anos. A jovem, que aguardava a abertura dos portões sob uma sombrinha, para se proteger do sol forte do meio-dia, tenta há três anos uma vaga nas disputadas faculdades públicas de medicina. Neste ano, ela disse se sentir mais bem preparada para as provas. “Ontem [sábado, 22] deu para ler a prova inteira. Nos anos anteriores, não conseguia isso. Acho que amadureci.”
As amigas Daillyn Caroline Martins e Amanda dos Anjos, ambas de 17 anos, afirmaram qe tiveram dificuldade nas primeiras provas do Enem, realizadas no sábado (22). “Estava muito extensa”, disse Amanda. “E a parte de física e de química estava muito difícil”, completou Daillyn.
No sábado, foram realizadas as avaliações de ciências humanas e de ciências da natureza. Neste domingo, acontecem provas de matemática e de linguagens. Ao todo, são 180 questões.
Professor ensina matemática a grupo de alunos (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)Professor ensina matemática a grupo de alunos
(Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
Para tentar distrair –e instruir- os alunos, um professor particular instalou uma lousa na frente dos portões. Ele dava dicas de como tirar a raiz de números extensos. Logo, uma pequena multidão se formou ao seu redor. “Acho que o que ele ensina pode ser bem útil na hora da prova”, disse Luis Carlos de Oliveira, também temente a matemática.
Redação
Outra avaliação que preocupava os estudantes era a redação. “É sempre uma surpresa”, disse Jéssica Arantes. Para Fernanda Bofenschulte, o tempo pode ser o grande vilão da vez. “Apesar de hoje a prova durar cinco horas e meia [no sábado durou uma hora a menos], a redação leva mais tempo.”

Mulher perde Enem e culpa namorado pelo atraso em SP

Ida ao banco fez com que merendeira perdesse provas.
‘Agora ele tem que me dar vários presentes’, disse a atrasada.

Paulo Toledo Piza Do G1 SP
Lucicléia chegou dez minutos atrasada (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)Lucicléia chegou dez minutos atrasada (Foto: Paulo
Toledo Piza/G1)
Uma merendeira de 29 anos culpou o namorado por ter perdido o segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado neste domingo (23). Lucicléia Bispo dos Anjos chegou dez minutos atrasada à Uninove da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo, e encontrou os portões fechados.
“Ele [o namorado] pediu para eu ir ao banco. Por causa dele cheguei atrasada. Não acredito nisso”, disse. Lucicléia saiu por volta das 11h30 do bairro de Perus, onde mora, e, depois de ir à agência bancária com o namorado, pegou um trem. “O vagão onde eu estava também ficou parado uns cinco minutos. Isso prejudicou também.”
Ao chegar e encontrar os portões da universidade fechados, ela fez questão de ligar para seu companheiro. “Xinguei ele um pouco. Mas não culpo. Agora ele tem que me dar vários presentes”, brincou.
Lucicléia pretende entrar em uma faculdade de enfermagem. Agora, porém, terá de adiar os planos. “Vou tentar no ano que vem. Quero melhorar de vida.”
Ônibus
Claudio Alves chegou um minuto atrasado e culpou ônibus (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)Claudio Alves chegou um minuto atrasado e
culpou ônibus (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)
O número de atrasados foi bem pequeno se comparado com o sábado, quando dezenas de pessoas perderam os primeiros testes do Enem por causa do horário. Na hora em que os portões se fecharam, houve quem se arriscasse a entrar se arrastando no chão.
Neste domingo o portão foi fechado de forma tranquila, e poucos ficaram do lado de fora. Um deles foi Claudio Henrique Alves, de 20 anos, que chegou às 13h01.
Chateado, afirmou que o ônibus atrasou e por isso demorou mais de 45 minutos para sair de casa, na Freguesia do Ó, Zona Norte, e chegar ao local da prova. “Fiquei triste, mas não vou me matar por isso”, disse o jovem, que pretende carreira de engenheiro.
A estudante de enfermagem Jaqueline Bastos, de 20 anos, também culpou o transporte público pelo atraso. “Hoje saí mais cedo de casa, na Anhanguera, e cheguei mais tarde do que ontem. Por causa do ônibus, que não passava.” Ela pretendia com o Enem uma bolsa de estudos na faculdade particular onde estuda.

Estudantes de SP dizem que tema de redação do Enem foi fácil

Alunos temiam temas que envolvessem política e economia.
Prova de matemática dividiu as opiniões.

Paulo Toledo Piza Do G1 SP
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Ivan gostou de prova de matemática (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)Ivan gostou de prova de matemática (Foto: Paulo
Toledo Piza/G1)
Estudantes que terminaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em São Paulo disseram na tarde deste domingo (23) que ficaram aliviados com o tema da redação. Assim como a prova de matemática, a redação era uma das maiores preocupações dos alunos.
“Se caísse economia ou política seria complicado”, disse Ivan Nelo Silva, de 19 anos, ao sair do campus da Uninove da Barra Funda, na Zona Oeste da cidade, onde as provas foram aplicadas.
Atual, o tema foi "viver em rede no século 21: os limites entre o público e o privado". Por ser algo ao alcance da maioria dos alunos, a proposta do texto foi elogiada.
“Foi a primeira coisa que fiz. Gostei desse tema”, afirmou Gabriela Guerra Gama, de 17 anos. Questionada sobre as provas de matemática e linguagens, a jovem disse ter achado os enunciados das questões muito extensos. “Foi bastante cansativo.”
Para Flávio Nogueira, de 17 anos, o segundo dia de provas do Enem foi mais difícil que o primeiro. “Ontem fui melhor. Hoje a parte de matemática estava muito cansativa e bem complicada.”
Carlos Henrique França, estudante de engenharia de 21 anos que fez o Enem para tentar bolsa do Prouni, discorda de Nogueira. Para ele, a parte de matemática estava mais simples do que nas edições anteriores do exame. “Com certeza ontem foi mais difícil”, disse, referindo-se ao dia em que foram aplicadas as provas de ciências humanas e de ciências da natureza.
Outro que gostou da prova de matemática foi Ivan. “Essa é a matéria que mais gosto. Por isso foi a mais fácil”, disse o estudante, que pretende cursar engenharia elétrica em uma instituição pública.

Apagões marcam último dia das provas do Enem


Alunos reclamam que nem todas as turmas tiveram direito a prorrogação no horário

Rio - O segundo e último dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi marcado por apagões em pelo menos quatro locais onde foram realizadas as provas: Urca, Del Castilho e duas universidades em Niterói. No campus da Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro) e no Shopping Nova América, a luz faltou por volta das 18h. Em Niterói, os problemas ocorreram às 16h30.

>> Confira o gabarito extraoficial do Enem divulgado pelo Curso Objetivo

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), os alunos da Unirio teriam direito a ficar 20 minutos a mais na prova, tempo que durou o apagão. “Em algumas turmas, transferiram alunos para perto da janela e prolongaram o tempo de prova. Na minha sala, isso não aconteceu. Fomos pressionados a entregar a prova. Absurdo”, contou, indignada, Ana Luísa Bravo, de 17 anos.



Na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), pelo menos cinco candidatos ficaram do lado de fora por conta de uma falha no sistema de transportes da cidade.Um dos prejudicados foi Daniel Lemos, morador de Cordovil. O estudante aguardava o coletivo desde 11h20. “O ônibus só veio às 12h30”, contou.

De acordo com o Inep, os candidatos foram alocados em polos que ficam até 30km distantes de suas residências. O instituto informou que é de responsabilidade dos participantes sair de casa com antecedência. Ontem, foram aplicadas as provas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Redação e Matemática e suas Tecnologias. O gabarito será divulgado amanhã, no portal do Inep: www.inep.gov.br.
Foto: Fernando Souza / Agência O Dia
Na Uerj, um dos locais onde foi realizado o Enem, pelo menos cinco pessoas perderam a prova por conta de uma falha no sistema de transportes | Foto: Fernando Souza / Agência O Dia
Matemática foi difícil. Redação, previsível

De acordo com a maioria dos candidatos, a prova mais difícil foi a de Matemática. A redação, segundo muitos, foi fácil. Com o tema “Viver Em Rede no Século XXI: os Limites Entre o Público e o Privado”, os estudantes disseram não ter tido dificuldades para tratar de um tema tão atual: Internet e mídias sociais.

“Faz parte do nosso cotidiano, então, não houve dificuldades. Mas é preciso lembrar que nem todo mundo tem acesso à Internet. Para alguns estudantes, pode ter sido ruim”, observou o Arthur Pinheiro, 18 anos, que tenta uma vaga em Engenharia na Uerj.

Ao lado do pai, o guia de turismo Carlos Faria, 58 anos, a estudante Aline, 31 anos, não escondia a ansiedade de tentar uma vaga em uma universidade pública. É a segunda vez que a jovem presta o Enem — no ano passado, teve problemas com o cartão de respostas. Também é pela segunda vez que Carlos presta o exame com a filha — dessa vez, por apoio moral.

“Ano passado eu fiz e passei. Ela desistiu por problemas do MEC. Fiquei 30 anos sem estudar. Voltei para o Ensino Médio, fiz vestibular e fui à luta. Desde pequeno, os livros me salvaram. Agora, vou dar uma força para minha filha”, diz Carlos. “Se eu passar, ficaremos ainda mais unidos”, completou Aline.

Professora perdoa aluno que atirou contra ela em São Caetano, SP

Após feri-la, garoto de 10 anos se matou em escola municipal do ABC.
Ela diz que menino era tranquilo e muito educado.

Do G1 SP, com informações do Fantástico
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 A professora de português Rosileide Queirós de Oliveira, de 38 anos, que foi baleada por um aluno de apenas 10 anos na Escola Municipal Alcina Dantas Feijão, de São Caetano do Sul, no ABC, afirmou que o perdoa. Logo depois de disparar contra a professora, o estudante Davi Nogueira se matou com um tiro na cabeça. Em entrevista exclusiva ao Fantástico, da TV Globo, ela disse que Davi era “um menino muito bom”, tranquilo e muito educado. “Ele era um aluno exemplar”, disse. Ela ainda se recupera dos ferimentos e não sabe se voltará a dar aulas.
No dia 22 de setembro, Davi levou à escola a arma do pai escondida na mochila. Quando o pai, que é guarda-civil, se deu conta de que o revólver calibre 38, que deixava sobre um armário, não estava no lugar, ele foi até a escola falar com os filhos. Os dois negaram que estivessem com a arma. Pouco depois, o garoto efetuou os disparos. A delegada responsável pelo caso encerrou o inquérito sem indiciar ninguém e não responsabilizou o pai por negligência na guarda do revólver.
A professora Rosi, como é chamada pelos alunos, ficou uma semana internada, e hoje se recupera na casa de uma irmã, em São Bernardo do Campo, no ABC. Nessa primeira entrevista que ela dá sobre o caso, ela disse que chegou a achar que se tratava de extermínio.

“Naquele dia, teve a troca de aula normal, entrei para essa turma, que seria o 4ºC. Ao entrar, eu fui apagar a lousa e ouvi um estrondo muito forte do lado de fora. Não senti o tiro. Ouvi só um barulho. Achei até que fosse uma bomba, dentro de lixo, de cesto de lixo. Só a partir do momento que começou a doer o corpo, que eu imaginei que alguma coisa tinha me atingido. Eu acabei caindo no chão e depois eu já achei que fosse um extermínio. Eu olhei e as crianças, até então, não tinham percebido. Quando eu passei a mão assim e vi sangue. Eles perceberam, então, que tinha acontecido alguma coisa e eles começaram a se assustar. Nesse momento, eu pedi ajuda, para eles chamarem ajuda. [Eles] Saíram da sala, eu lembro que ficou só uma aluna, que eu não conseguia ver quem era, do meu lado, pedindo para eu segurar. Enquanto ela foi buscar ajuda, eu pensei que [atiradores] fossem voltar. Virei e achei melhor me fingir de morta, para que não voltassem”, lembra Rosileide.
No momento do tiro, Rosileide tinha acabado de entrar na sala. Ela conta que não viu o Davi nesse dia e que não tinha um problema pessoal com ele. “Ele era um bom aluno. Não tinha problema algum com ele na sala. Nada. Pelo contrário, ele era sempre muito educado, Era sempre os primeiros a serem escolhidos nas brincadeiras. Ele era um aluno exemplar”, diz Rosileide. A professora revela ainda que nunca chegou a brigar com ele, discutir: “Não tinha motivos. Era um aluno tranquilo”.
Só depois de três dias no hospital, Rosileide ficou sabendo que tinha sido baleada por um aluno. “Muito triste. Fiquei sem entender. Não acreditava que fosse esse aluno. Eu achei: "não, deve ter algum engano". Não dá para entender até agora”.
Pergunta: E a explicação para você hoje não é importante ou você gostaria de saber o motivo? Saber o motivo lhe daria mais tranqüilidade?
Rosileide: “Talvez”.
Pergunta: Viver com essa dúvida para sempre vai ser difícil?
Rosileide: “Sim. Espero que com o tempo isso vá amenizando”.
Em entrevista ao Fantástico logo após a tragédia, o pai de Davi disse: “Eu queria dar um abraço nessa professora. Porque depois a gente vai ter acesso, para chegar à família, pedir desculpa à professora”. Mas esse encontro ainda não aconteceu.
Pergunta: Se a senhora pudesse ficar frente a frente com os pais do Davi, o que a senhora diria para eles?
Rosileide: Para ter muita força. Desejo força, paz e muita fé.
RecuperaçãoRosileide foi submetida a duas cirurgias: uma para retirar a bala do quadril e outra para reconstruir parte do joelho, que ela feriu gravemente ao ser derrubada pelo impacto do tiro.
Pergunta: como é o seu dia a dia fora da sala de aula hoje?
Rosileide: “Está difícil ficar aguardando essa recuperação. Trabalhar, estudar, ter uma vida ativa e de repente parar tudo.
Os alunos enviaram cartazes com mensagens de apoio. Pergunta: A senhora pretende voltar a dar aula?
Rosileide: “Pode ser que no futuro. Por enquanto, está muito recente. Não está dando para decidir muito ainda.”
Para o advogado, ela não tem condições de voltar à sala de aula por enquanto. “Ela não vai ter condições psicológicas de voltar a dar aula. Pelo menos momentaneamente. E então neste momento é que a gente já está discutindo com a Prefeitura para ver a possibilidade de transferi-la de local de trabalho”, diz Ivar José de Souza, advogado da professora.
A delegada responsável pelo caso encerrou o inquérito sem indiciar ninguém. Ela concluiu que o pai de Davi não teve culpa pelo acesso do filho à arma.
Pergunta: Você se surpreendeu quando soube que ele que atirou em você?
Rosileide: “Sim. Bastante. Até demorei a entender se era realmente este aluno ou se, de repente, confundiram nomes.”
Um mês depois, a professora diz que não tem raiva. Pergunta: Você perdoa o Davi e perdoa os pais pelo que aconteceu?
Rosileide: “Sim. O Davi era um menino muito bom. Não dá para entender o porquê.”

sábado, 8 de outubro de 2011

DOM ELISEU-PA.-PROFESSOR RONALDO RUSSOU SOFRE ACIDENTE DE MOTO



Mais uma vez o misterioso Gregório Bezerra, sai na frente da imprensa de Dom Eliseu. Como no local do acidente havia muitas pessoas de diferentes esferas da sociedade, tais como alunos da Jhonatas Athias, funcionários da Secretaria de Educação, anônimos e professores da zona urbana e rural, não se sabem quem colheu as informações que estão postadas no blog ajudardomeliseu. Como estou com escoriações e algumas dores pelo corpo, apenas copiei e colei a matéria neste blog.
Só não estou de acordo com o termo POLÊMICO que foi usado para me adjetivar.












Mais um acidente de moto aconteceu hoje, sexta-feira, 07/10 por volta das 11h30min, na PA 070/BR 222 A vítima desta vez foi o conhecido e polêmico, professor RONALDO RUSSOU. O professor trafegava sentido Dom Eliseu/Rondon em uma motocicleta de placa HON-6766, Imperatriz-MA quando foi surpreendido por outra moto que atravessava a BR.
 


Segundo informações de alunos, professores e passantes no local naquele momento, o causador do acidente, conhecido apenas como Batista, evadiu-se do local sem prestar os primeiros-socorros, no entanto populares e moto taxistas perseguiram Batista, no intuito de que este se responsabilizasse pelos danos causados ao professor e sua “moto amarela”.
RONALDO RUSSOU foi atendido no hospital municipal, passou pela avaliação médica, passa bem e foi liberado sob a recomendação de que voltasse na próxima quinta (14) para uma segunda bateria de exames.