segunda-feira, 28 de maio de 2012

TESTE DE INGLÊS



Verbo to be

Pronomes Pessoais  Tradução 
I → am Eu sou
You → are Você é
He → is Ele é
She → is Ela é
It → is Ele ou Ela  é
We → are Nós somos
You → are Vocês
They → are Eles ou elas

* Observe as tarduções das frases e complete com os pronomes corretos:
  Observação começe a frase com letra maiúscula:


a)  are friends.   
    
   Tradução: Eles são amigos.

    

b)  is a boy  

    Tradução: Ele é um garoto.
    
 

c)  is a girl.  
    
    Tradução: Ela é uma garota.



d)  am student.

   Tradução: Eu sou estudante.


* Agora complete as frases usando os pronomes do Verbo to be:

a) She  my sister.
b) It  my cat.
c) I  student.
d) We  doctors.
e) You  a teacher.
f) They  friends.
g) You  a teacher.  
h) He  my father.  

ATIVIDADES DE INGLÊS


  • Veja
    na tabela abaixo os pronomes correspondentes a eu, você, ele, ela,
    nós, vocês, eles e elas:


em
inglês
em
português
I
eu
you
você
he
ele
she
ela
it
ele,
ela
we
nós,
a gente
you
vocês
they
eles,
elas


  • It
    é uma palavra (ou um pronome sujeito) usado para “coisas” ou
    situações inanimadas, ou para animais quando não se sabe o sexo.
    É comum até que pessoas se refiram a um bebê ainda em gestação
    como it,
    antes de saberem se é menino ou menina. Por
    exemplo, se virmos um cachorro na rua podemos dizer It’s
    big!

    (Ele/Ela é grande!)

  • Os
    pronomes I,
    you, he, she, it, we, you

    e they
    são chamados de pronomes
    sujeito

    porque são usados como sujeito da oração. Para identificar o
    sujeito de uma oração, é só perguntar o
    quê ou quem pratica a ação
    .
  • Você
    consegue identificar o sujeito em cada uma das orações abaixo?
(a)
Carlos sempre estuda à tarde.
(b)
Eles são professores americanos.
(c)
Esse tomate está estragado.
(d)
Você e o Paulo conhecem a Ana.
(e)
A prima da minha mãe tem quatro cachorros.
Aqui
estão os sujeitos:
(a)
quem ou o quê ‘sempre estuda à tarde’? Carlos.
(b)
quem ou o quê ‘são professores americanos’? Eles.
(c)
quem ou o quê ‘está estragado’? Esse
tomate
.
(d)
quem ou o quê ‘conhecem a Ana’? Você
e o Paulo
.
(e)
quem ou o quê ‘tem quatro cachorros’? A
prima da minha mãe
.
  • Veja
    esses exemplos de sujeitos em inglês:
This
car

is beautiful.
She
is nice.
My
cousin and my sister

are students.
Jake
and Sara

have three cats.

  • Note
    que é possível substituir os sujeitos das orações por um dos
    pronomes pessoais sujeito: he,
    she, it, we, you, they –
    exceto
    quando o sujeito é I (eu) claro!
This
car

is beautiful —-> It
is beautiful
[Esse
carro é bonito]   [Ele é bonito.]
My
cousin and my sister

are students —-> They
are students
[Meu
primo e minha irmã são estudantes]    [Eles são estudantes]
Jake
and Sara

have three cats —-> They
have three cats
[Jake
e Sara têm três gatos] Eles têm três gatos.

  • I
    (eu) é sempre escrito com letra maiúscula, em qualquer lugar da
    frase!

exemplo
significado
I
am from Brazil.
Eu
sou do Brasil.
John
and I
are friends.
Eu e
o John somos amigos.



  • Emprega-se
    you
    não só no singular como também no plural. Como você sabe se o
    you
    que uma pessoa está usando é singular ou plural? Pelo restante da
    frase, ou às vezes pelo contexto da conversa.

exemplo
significado
You
are a great doctor.
Você
é um(a) grande médico(a).
You
are good dentists.
Vocês
são bons dentistas.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Educação para Jovens e Adultos ( EJA)


Educando jovens e adultos
A Educação para Jovens e Adultos (EJA) é uma forma de ensino da rede pública no Brasil, com o objetivo de desenvolver o ensino fundamental e médio com qualidade, para as pessoas que não possuem idade escolar e oportunidade. É importante lembrar que a educação de jovens e adultos está tendo uma preocupação maior atualmente.

A iniciativa faz parte das várias pesquisas financiadas pela coordenação Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Os alunos do EJA são geralmente trabalhadores/as, empregados/as e desempregados/as que não tiveram acesso à cultura letrada.
O que acontece é que existem grandes disparidades entre ricos e pobres. De acordo com estudos realizados, a população pobre encontra-se em desvantagem principalmente ao se tratar de jovens e adultos.

Os educadores para fazerem parte do corpo docente do EJA devem ter uma formação inicial, além de contribuírem de forma relevante para o crescimento intelectual do indivíduo, realizando o exercício de cidadania.
Por Elen Cristine

EJA - Educação de Jovens e Adultos


Para você que quer se preparar melhor e saber mais sobre a EJA, organizamos vídeos, reportagens e planos de aula elaborados para alunos que não podem ser tratados como crianças crescidas. Boa leitura!

terça-feira, 15 de maio de 2012

PEDIDO DE DESCULPA DE RONALDO RUSSOU AO AMIGO JESSÉ L PINHEIRO

Meu caro e respeitável amigo Jessé Lima Pinheiro. Com certeza eu me expressei muito mal. Quando usei o termo antigo SINTEPP, não fiz por maldade, jamais quis desmerecer, principalmente a vossa pessoa. Usei o termo citado simplesmente por querer dizer que, agora é tudo novo naquela instituição e que você foi uma das pessoas que mais se destacou naquela gestão, prova disso é que todos o aplaudiu quando você estava passando a "bola" aos novos coordenadores.
 Esta nova direção só tem uma mancha, pelo fato de que ninguém queria nenhuma pessoa do último pleito e principalmente a senhora que coordenava as finanças.
TÉCNICAS DE PINTURA
2 parte.
Boa noite, estou deixando as outras fichas com as técnicas de pintura, já fiz algumas com meus alunos em sala de aula, e eles gostaram muito. Às vezes deixamos para lá as atividades de artes manuais, pois dá um trabalhão daqueles, mas vale a pena fazermos, pois elas são valiosas para as crianças e para nós educadores, pois acabamos descobrindo crianças com talentos que em atividades “normais” não percebemos.
Há alguns meses eu percebi que uma aluna minha que um “anjinho”, não conversa, é muito quietinha, tímida e apresenta uma certa dificuldade pra se “soltar” na alfabetização, é muito criativa, tem um talento enorme com dobradura, me ajuda bastante com os outros quando trabalho com dobradura, sempre me traz sugestões do Mister Maker, ela tem uma habilidade visual muito grande, pois olha no programa, faz em casa e me explica na sala. Esta menina me surpreendeu muito. Então não podemos perder estas oportunidades. Depois a turminha ajuda a limpar a sala.
Ar0006 TÉCNICAS DE PINTURA: Outras Atividades para suas aulas de arte. para criançasAr0005 TÉCNICAS DE PINTURA: Outras Atividades para suas aulas de arte. para crianças
Ar0004 TÉCNICAS DE PINTURA: Outras Atividades para suas aulas de arte. para crianças
Ar0003 TÉCNICAS DE PINTURA: Outras Atividades para suas aulas de arte. para criançasAr0002 TÉCNICAS DE PINTURA: Outras Atividades para suas aulas de arte. para crianças
Ar0001 TÉCNICAS DE PINTURA: Outras Atividades para suas aulas de arte. para crianças

sábado, 5 de maio de 2012

Atividades de leitura e escrita para Educação Infantil


Com o objetivo de expor as crianças à leitura e a escrita são desenvolvidas diversas atividades, algumas das quais serão descritas abaixo:

Contando Histórias

Os contos de fadas e histórias em geral são introduzidos desde que as crianças entram na pré escola e, como acontece também com as crianças ouvintes (Perroni, 1992), as histórias são contadas várias vezes, até que, valendo-se das perguntas do adulto, em um primeiro momento, as crianças comecem a relatá-las. Nota-se que depois de algum tempo, as crianças se apropriam do papel de “leitores”, olhando as letras e "lendo" as figuras para os colegas de classe.

Depois que as crianças demonstram já conhecer uma história, dramatizam-na, escolhendo os papéis. Desde cedo são incentivadas a registrar algum aspecto da história. Inicialmente tal registro se dá por intermédio de desenhos e nas classes mais avançadas, pela da escrita.

Percebe-se que, como na criança ouvinte, no início os desenhos são basicamente constituídos de garatujas sem significado consistente. Aos poucos vão tomando forma e significado, até que os alunos passam a fazer uma previsão do que será desenhado. Depois de algum tempo as formas vão se aproximando do real e podem até ser reconhecidas mesmo fora do contexto.
Adivinha quem é
Fazem-se tiras de cartolina com os nomes das crianças e dos profissionais que atendem à classe, as quais são colocadas num saco. O professor sorteia um nome e as crianças adivinham de quem é. Após algum tempo de trabalho, quando a classe já se constituiu como grupo, dão-se pistas de quem é aquele nome: "É uma menina. Tem cabelo loiro. Está de tênis preto. Está de rabo de cavalo", etc. À medida que as crianças vão conseguindo identificar o portador das características apontadas pelo professor, as pistas vão se tornando menos óbvias. Esta atividade pode ser utilizada para identificar objetos de diferentes categorias semânticas, assim como animais. É possível, também, introduzir a identificação de pessoas e objetos usando a negação, o que possibilita o trabalho com eliminação de variáveis. Ex.: "Não é menina. Não tem cabelo preto." Uma outra possibilidade é as crianças assumirem o papel, antes desempenhado pelo adulto, de apresentar as características das pessoas e objetos para que sejam identificados pelos colegas. Montando os Nomes
São colocadas duas tiras de cartolina com o nome na carteira da criança. Na frente delas corta-se uma das tiras, dividindo o nome em partes (duas ou três). No início mantém-se o modelo na mesa e a criança é solicitada a montar apenas o seu nome. Num próximo passo, ela trocará de lugar e montará também os nomes dos colegas. Passado algum tempo de trabalho e, se as crianças tiverem condições, retira-se o modelo da mesa. Se demonstrarem dificuldade ou solicitarem modelo, deverão recorrer à lousa onde sempre haverá o modelo. Após a montagem dos nomes, as crianças colam, numa folha de sulfite, a sua produção.

Registro dos Nomes das Crianças
Escrevem-se os nomes juntamente com as crianças na folha de papel que será utilizada para a produção e, em seguida, ela é entregue para o seu dono. Num momento posterior, antes da entrega das folhas, aproveita-se para estimular os alunos a fazerem o reconhecimento e identificação dos nomes dos colegas. Esta atividade permite muitas variações, como solicitar a uma criança que faça a distribuição das folhas; usar pistas de adivinhação, etc.... O mesmo pode ser feito com as pastas, objetos pessoais, etc...Posteriormente pode-se pedir às crianças que, além de identificarem, escrevam tanto o seu nome como os dos amigos. Quando as crianças já reconhecem os nomes, começa-se a estimulá-las à escrita dos mesmos.

Nessa fase de aprendizado, utiliza-se jogos mais elaborados e estruturados, como por exemplo;

- jogo da forca;

-descobrir quais letras faltam no nome dos amigos;

- perceber entre dois nomes selecionados suas semelhanças ou os critérios que foram utilizados para a seleção (quantidade de letras, letras semelhantes iniciais ou finais);

- bingo de nomes;

- letras misturadas para formar os nomes, etc...

Calendário

Todos os dias tiras de cartolina com os nomes dos alunos são colocados na lousa, dividida em quem veio e quem faltou à escola. Cada criança sorteia um nome, identifica de quem é, e o entrega ao colega que deve colar a tira com seu nome na lousa. Esta atividade tem variações, como colar a tira, mesmo que seja o nome do colega, após identificá-lo. O professor vai fazendo perguntas, como: "quem veio ou faltou na escola hoje?" e as crianças ou falam o nome, ou o procuram em meio às tiras de papel e, após o localizarem, colam a tira na lousa.

Uma outra possibilidade é combinar esta atividade com a “Adivinha quem é?”. O professor sorteia um nome e a criança cujo nome foi sorteado escolhe uma cor de giz e “escreve” seu nome na lousa, próximo à tira onde o mesmo está escrito. Para se expor à noção de tempo, inicialmente o professor vai introduzindo os conceitos oralmente e posteriormente através da escrita por meio de expressões como: ontem foi ...; hoje é ....; amanhã vai ser.... Nas salas de pré-escola, há uma expansão dos conceitos, introduzindo-se os dias da semana e os meses dos ano. Os materiais utilizados para o desenvolvimento do calendário são diversificados, podendo-se utilizar desde os calendários convencionais, até outros, feitos pelo professor e pelas crianças, variando- se a forma e o uso de acordo com a criatividade do professor. Pode-se introduzir no calendário as atividades que serão desenvolvidas durante aquele dia e na semana. Esta atividade, por ser repetitiva, pode ser aproveitada para se introduzir a exposição a outro tipo de letra, como a cursiva. Observa-se que é nessa atividade que as crianças tentam primeiramente substituir a letra de forma pela cursiva.

Correspondência entre Escrita e Objetos

Num primeiro momento as mesas e cadeiras são etiquetadas com os nomes das crianças, escritos pelo professor juntamente com a criança na cor escolhida por ela. Reconhecendo e identificando seu nome, a criança localizará sua cadeira e mesa, num primeiro momento com a ajuda do professor e depois de algum tempo de trabalho, sozinha. Posteriormente espera-se que ela seja capaz de fazer o mesmo com os objetos dos colegas. Não há um momento específico para esta atividade. Aproveitamos para fazê-la, quando vamos usar as mesas e cadeiras para comer, desenhar, etc...

Álbum de Fotos

Solicitam-se fotos de todas as crianças e profissionais que atendem à classe, tira-se xerox das mesmas, de modo que cada um tenha a sua cópia. Com as fotos trabalham-se os nomes e também estruturas frasais simples, do tipo: "Este é meu amigo Tarcísio". As estruturas são escritas junto com as crianças em folhas de sulfite, para montar um livrinho, de modo que cada um tenha sua cópia. Pode-se montar o livrinho também no caderno de desenho. Nas classes de pré-escola as fotos passam a ter uma conotação documentária

Caixa de Fósforos com Fotos, Contendo Letras do Nome
Esta atividade combina o reconhecimento de fotos e a montagem dos nomes, e é proposta somente quando os alunos já reconhecem todas as letras de todos os nomes. Inicialmente dá-se uma tira de papel para o aluno, na qual as letras de seu nome estão separadas, cada uma em um quadradinho. A criança recorta todas as letras, que, depois são colocadas dentro de uma caixa de fósforo com a sua foto colada do lado de fora. Esta caixa vai circulando entre todos os alunos, que tirarão as letras de dentro e tentarão montar os nomes, primeiramente com e mais tarde sem o modelo. Uma variação desta atividade é entregar às crianças envelopes contendo letras para que elas montem os nomes, sem o apoio das fotos.
Cantinhos
Esta atividade consiste em colocar em cada canto da sala diferentes tipos de estímulos, como: lápis e papel, jogos de montagem e encaixe, objetos que desenvolvam o jogo simbólico e livros infantis. No início, as crianças geralmente optam pelos jogos, ficando, como últimas opções de exploração, os cantos com livros e os com lápis e papel. No decorrer do semestre, estes cantos passam a despertar mais o interesse das crianças, que ao explorá-los, localizam letras de seu nome e dos colegas nos livros e contam as histórias aos colegas.
Relatos de Final de Semana
Usa-se caderneta de comunicação diária com os pais, onde geralmente são registrados pelas mães, entre outras coisas, o final de semana. É pedido às mães que escrevam o relato junto com a criança. Assim, na segunda-feira, após a atividade de calendário, o professor e as crianças sentam no chão em roda, e elas contam como foi o fim de semana. Muitas vezes as crianças não conseguem contar o que fizeram, principalmente no início do trabalho. Quando isto acontece, o professor lê junto com elas o que a mãe escreveu. Depois que todos fizeram seu relato, sentam nas cadeiras e cada criança conta o que foi mais significativo para ela. O professor elabora uma frase com a produção oral ou sinalizada da criança e a escreve na parte inferior da folha; lê o que escreveu e entrega para a criança desenhar. Passado algum tempo de trabalho o professor, após escrever nas folhas as produções das crianças, sempre em forma de frases ou de pequenos relatos, mostra as folhas para as crianças e todos juntos fazem a leitura de todas as produções. Em seguida entrega-as para seus autores. A entrega se dá da seguinte forma: o professor lê uma das folhas, sem falar o nome da criança, ex: "Foi ao cinema com a mamãe e o papai". Então todos tentam adivinhar quem é o autor daquele relato.

A seguir as crianças fazem o relato partindo do desenho, na folha escrita. Nos outros dias da semana, após o calendário, é feita a leitura do conteúdo de cada caderneta para a classe. A seguir os bilhetes são respondidos por escrito pelo professor, sendo a resposta lida a seguir para as crianças. Outra possibilidade é enviar para a casa das crianças folhas onde estão escritos os dias correspondentes ao final da semana (sábado e domingo) para que seja feito, juntamente com a família, o registro das atividades realizadas pela criança. Este registro pode ser feito usando-se desenhos, colagem de ingressos, figuras correspondentes a filmes assistidos, e mais tarde pela escrita.



É servindo-se desses pequenos relatos de finais de semana que as crianças começam a identificar e "ler" suas frases e as dos seus amigos. Elas iniciam a "leitura" de todos os elementos das frases (artigos, verbos, preposições etc ...) oralmente ou usando sinais. A partir daí, o contexto escrito começa a ser ampliado para textos de três ou quatro frases até chegar a textos mais longos e complexos.
Registros
Além do registro do relato de final de semana, trabalha-se também o registro de atividades e passeios. O professor trabalha com as crianças onde, como e quando vão, quem vai etc. Manda o bilhete para a mãe, comunicando o evento, sendo que a criança já sabe o conteúdo do bilhete. Na volta do passeio é realizada a dramatização e o registro do que aconteceu: “onde foram”, “quem foi”, “como foi”, “o que viram” etc. O registro se dá da mesma forma que os relatos de final de semana. Posteriormente, o registro passa a ser feito de duas formas: pelo professor com o grupo classe ou pelas crianças, que podem usar fotos como apoio para a sua produção. Outra possibilidade é, após a produção de um texto pelo grupo, pedir às crianças que relacionem as partes do texto às fotos correspondentes

Leitura
Na leitura, todas as palavras podem ser sinalizadas e podem também ser utilizados o alfabeto digital para artigos, nomes próprios, e para algumas preposições e advérbios . Algumas preposições têm seus próprios sinais (para , com, etc ...) e são reconhecidas pelas crianças na escrita (facilitando a sua utilização na fala). Nota-se que com isso elas apresentam maior facilidade para reconhecer frases e palavras isoladas do texto.

Um fato bastante comum no desenvolvimento da "leitura" é uma sensível melhora na articulação das palavras mesmo pelas crianças com dificuldades. Elas parecem prestar mais atenção na sua articulação e na do outro, o que resulta numa fala mais inteligível. O uso da leitura orofacial como pista na busca da relação fonema-grafema também foi observado por Cruz (op. cit.). Ainda segundo Cruz, à medida que confrontam suas escritas com as informações que o meio lhes proporciona, as crianças buscam uma adequação maior na relação escrita/sonoridade. Quando se nota tal preocupação nos alunos, procura-se fazer com que busquem a forma convencional dos vocábulos, como ilustra o exemplo abaixo.
O professor pergunta à classe:
- Como eu posso escrever a palavra " bola" ?
Se as crianças responderem com a letra "O", tenta-se fazê-las pensar sobre o que vem junto com a letra "O", e juntos conseguimos chegar à escrita convencional, dando a pista auditiva, da leitura orofacial e do alfabeto digitalEste tipo de intervenção acarreta um envolvimento muito grande dos alunos, tornando-os mais atentos à relação fala x escrita, estimulando-os na busca da escrita convencional.
Nota-se também que nesse momento existe uma troca muito grande entre as crianças: aquela que percebe mais a relação fala x escrita acaba dando a pista para os colegas, fazendo com que as que não estão no mesmo nível sejam beneficiadas.



Embora a alfabetização formal se dê somente no Ensino Fundamental (primeiro grau), o trabalho tem início desde a primeira etapa da pré-escola com o objetivo de expor as crianças a uma escrita diversificada, envolvendo diferentes tipos de textos.
Procura-se usar estes textos nas mais variadas situações escolares e sociais, propiciando uma visão mais ampla da escrita: ela não se restringe somente ao ambiente escolar, passando a ter um significado mais amplo e dinâmico. A criança tem oportunidades de vivenciar o uso da escrita em diferentes contextos, percebendo sua utilização e significado para a vida.



Esta maneira de ver a alfabetização, em que a criança pode escrever de forma criativa e espontânea, reflete uma crença na necessidade da escola e do professor assumirem uma nova postura em relação a todo o processo.



Embora não seja objetivo que os alunos saiam alfabetizados da pré-escola, observa-se que muitos já começam a produzir seus primeiros textos, ainda que com a ajuda do professor, contribuindo para que a criança surda seja vista como escritor e leitor capaz de entender e se expressar


Tenha uma Boa Diversão e Aprendizado!
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